O ex-presidente Jair Bolsonaro
reuniu apoiadores na Praia de Copacabana, na manhã de ontem, em ato que segundo
estimativas extraoficiais reuniu um público estimado de 33 mil pessoas.
O ex-presidente fez um discurso
de cerca de 35 minutos, no qual criticou o atual presidente Lula e os ministros
do governo, citou Elon Musk como "mito" e um “homem que preserva a
liberdade”, e voltou a defender a anistia para os presos pelos atos de 8 de
janeiro.
Bolsonaro voltou a falar sobre as
eleições de 2022, mas não falou mais sobre fraude nas urnas. Desta vez, disse
que "não estava duvidando" e que era uma "página virada".
Ouvidos reservadamente, alguns
políticos bolsonaristas que participaram da manifestação na praia de Copacabana
neste domingo (21), admitem que o ato está longe do número de manifestantes
reunidos pelo Bolsonaro na Avenida Paulista, quando técnicos da USP, mediram
185 mil pessoas.
Antes, os bolsonaristas falavam
em encher a praia de Copacabana, o que acabou não acontecendo. Analistas
avaliam que Bolsonaro está perdendo o gás e que, se continuar assim, esses atos
podem acabar servindo de propaganda contra ele.
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